Quatro segmentos para empreender no comércio eletrônico em 2016

O e-commerce brasileiro não se intimida pela crise e continua a apresentar neste início de ano projeções otimistas para seu crescimento. E isso também atinge pequenos e médios empreendedores. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2015, as PMEs faturaram R$ 10,1 bilhões. A expectativa é que haja um aumento de 23,7% em 2016, totalizando R$ 12,5 bilhões.

Moda

Apesar de ainda esbarrar em algumas questões físicas, como o “provar” de peças, está se tornando cada vez mais comum o hábito de comprar roupas, calçados e acessórios online. Isso pode ser explicado não somente pelo número crescente de usuários e pela comodidade de comprar no conforto de sua casa, mas também pelo uso inteligente de recursos multimídias, como fotos e vídeos que minimizam o impacto da (falta de) experimentação e/ou teste do produto, o que permitem que o cliente tenha uma visão mais clara do produto que está prestes a adquirir. Merece destaque neste segmento lojas especializadas na venda de roupas e acessórios para o público masculino.


Alimentação

Foi se o tempo que era possível pedir apenas pizzas ou fast-food pela internet. Hoje o mercado é vasto e conta com opções para todos os gostos. Neste segmento merecem destaque lojas que lidam com a venda de bebidas artesanais – como cervejas e vinhos -, bem como aquelas com foco na venda de snacks e alimentação saudável.


Saúde e bem estar

Acompanhando a tendência dos snacks saudáveis, o segmento de itens para saúde e bem estar cresce proporcionalmente a preocupação do consumidor em alcançar uma melhor qualidade de vida. Neste segmento merecem destaque lojas focadas na venda de acessórios para prática de esportes, suplementação alimentar e cosméticos.


Artigos para casa e decoração

Outro segmento promissor é o segmento de artigos para casa e decoração, sobretudo aqueles que lidam com a venda de produtos inspirados em ícones e/ou eventos marcantes da cultura pop e do mundo geek. Aliado, mas não limitado a apenas este segmento, podemos mencionar também a personalização de produtos, isto é,  deixar que o cliente escolha dentre as opções disponíveis de personalização e crie um produto que seja a sua cara.


Fonte E-commerce News